quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Bolsonaro é esfaqueado em ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Um ato de campanha do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi interrompido na tarde desta quinta-feira (6), em Juiz de Fora (MG), após um tumulto generalizado. Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais, o presidenciável levou uma facada na região do tórax. Um suspeito foi preso.

No momento da confusão, Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por um apoiador de sua campanha, fazendo corpo a corpo com eleitores, na região do Parque Halfald. Enquanto ele acenava para os simpatizantes de sua candidatura, uma pessoa se aproximou dele e, supostamente, deu uma facada no presidenciável.

De acordo com o filho de Bolsonaro, Flavio, o candidato sofreu um ferimento superficial e passa bem.

Fonte: G1

terça-feira, 4 de setembro de 2018

FILHO DE SARGENTO DOS BOMBEIROS MORRE EM ACIDENTE COM CICLISTAS NO CENTRO DE POUSO ALEGRE - MG

Um motociclista morreu e duas pessoas ficaram feridas em um acidente na praça João Pinheiro, no Centro de Pouso Alegre (MG), na manhã desta terça-feira (4). O motociclista, que é filho de um sargento do Corpo de Bombeiros de Pouso Alegre, teria atingido as duas pessoas que estavam em uma bicicleta. Segundo os bombeiros, um dos feridos contou que seguia pela avenida que corta a praça quando o condutor da moto bateu na bicicleta. Kléber Silva, de 24 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente. As outras duas pessoas foram socorridas e encaminhadas ao hospital com ferimentos graves. Uma equipe de peritos da Polícia Civil esteve no local. As causas do acidente serão apuradas.

Fonte: G1 Sul de Minas


domingo, 2 de setembro de 2018

Transportadores de combustíveis confirmam estado de greve a partir de meia-noite

 O Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Sinditanque-MG) informou, na tarde deste domingo (2), que os motoristas da categoria entrarão em estado de greve a partir de meia-noite desta segunda-feira (3). 
De acordo com o presidente da entidade, Irani Gomes, os líderes da categoria iniciarão conversas com o governo federal para que seja garantido o cumprimento da tabela mínima do frete.
"Não significa que vamos parar totalmente, mas, se eles se negarem a cumprir a lei, haverá esse risco, sim", explicou o presidente, que emendou: "não é um acordo que estamos pedido, mas o cumprimento de uma lei que está em vigor desde o dia 8 de agosto".
Insatisfação geral
Ao Hoje em Dia, Irani Gomes contou que não são somente os transportadores de combustíveis e derivados do petróleo que estão insatisfeitos com o não cumprimento da tabela pelas distribuidoras e embarcadoras. "Apesar de eu não ter nenhuma informação sobre greves e manifestações de outras entidades, todos nós temos a mesma reclamação e queremos que seja feita a fiscalização do cumprimento da tabela do frete", explicou.
Outra reclamação que entrou na pauta da categoria é em relação ao valor do diesel, cuja estabilidade havia sido garantida pelo governo federal nas paralisações de maio e junho. "Além de não pagarem a tabela mínima do frete, agora temos que arcar com combustíveis mais caros, o que acaba deixando inviável o nosso trabalho", afirmou Gomes.
Outro membro do Sinditanque, que não quis se identificar, disse ao Hoje em Dia que a Petrobrás diminuiu recentemente 20% do valor pago aos transportadores, que, antes do corte, já era menor do que o estabelecido pela tabela.
A reportagem procurou a BR, distribuidora da Petrobrás, e aguarda retorno. 
Diesel mais caro
O aumento do valor do diesel nas refinarias também é uma questão apontada pelos manifestantes. A mudança foi anunciada na última sexta-feira (31). Nesse contexto, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) confirmou neste domingo (2) que vai ajustar a tabela de preços mínimos de frete para equiparar os custos do diesel mais caro. Segundo o Broadcast, a expectativa é de que estes ajustes sejam anunciados dentro de poucos dias.
Embora os fretes devam ser reajustados, os caminhoneiros reivindicam a fiscalização do cumprimento da Lei, reclamação à qual a ANTT argumenta, no entanto, que precisa de uma regulamentação específica para poder fiscalizar os preços cobrados no transporte de cargas - algo que nunca foi feito no Brasil. Isso demanda discussões com todos os envolvidos e abertura de consulta pública, cujo prazo pode chegar a 60 dias. Na prática, a fiscalização não começará imediatamente. (Com Agência Estado).
Motoristas desesperados
Assim como no sábado (1º), motoristas amedrontados pelo fantasma da greve também se enfileiraram nos postos de gasolina de Belo Horizonte para garantir o combustível antes que acabe.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro), embora não estivesse ciente da manifestação do Sinditanque-MG, alertou para o perigo desse tipo de ação. De acordo com o Minaspetro, o combustível pode acabar mais pela alta demanda dos motoristas nos postos do que pela falta propriamente dita de distribuição.

Fonte: Jornal Hoje em Dia